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Silicone e maternidade: Amamentar é possível?

Milton Seigi Hayashi explica que uma das dúvidas mais comuns entre mulheres que planejam engravidar após o implante de silicone é se a amamentação será possível. Esse questionamento é legítimo, pois o desejo de ser mãe vem acompanhado da preocupação com a saúde do bebê e com os resultados estéticos obtidos. Neste artigo, você vai entender se o silicone interfere na amamentação, quais são os cuidados necessários durante o período gestacional e como manter a harmonia entre maternidade e estética de forma segura e saudável.

O silicone interfere na amamentação?

A grande dúvida em torno do tema silicone e maternidade é se as próteses mamárias atrapalham o processo de amamentação. Na maioria dos casos, a resposta é não. Quando o implante é bem posicionado e realizado por um cirurgião experiente, ele não interfere nas glândulas mamárias nem nos ductos responsáveis pela produção e condução do leite. As próteses geralmente são colocadas abaixo do tecido mamário ou do músculo peitoral, o que preserva as estruturas naturais das mamas. 

A mulher pode amamentar normalmente, desde que o procedimento tenha sido feito com técnica adequada. Para Milton Seigi Hayashi, é fundamental que o cirurgião leve em conta o desejo de maternidade da paciente já no planejamento da cirurgia, escolhendo o melhor tipo de incisão e posicionamento da prótese para evitar qualquer risco futuro.

Quais são os fatores que podem dificultar a amamentação?

Apesar de o silicone não ser, por si só, um impedimento para a amamentação, alguns fatores podem influenciar a capacidade de produzir ou liberar o leite. Um deles é o tipo de incisão utilizada durante a cirurgia. Incisões feitas pela aréola, por exemplo, podem, em casos raros, comprometer parte dos ductos mamários ou nervos sensoriais da região, interferindo na descida do leite. 

Segurança e técnica correta garantem às mães com prótese de silicone uma amamentação tranquila, destaca Milton Seigi Hayashi.
Segurança e técnica correta garantem às mães com prótese de silicone uma amamentação tranquila, destaca Milton Seigi Hayashi.

Já cortes realizados no sulco inframamário (na base do seio) são considerados mais seguros para quem pretende amamentar futuramente. Além disso, o tempo entre a colocação das próteses e a gestação também pode ser um fator importante. Quanto maior o intervalo, melhor será a adaptação dos tecidos, diminuindo o risco de desconforto ou alterações estéticas durante a amamentação. Hayashi reforça que o acompanhamento médico antes, durante e após a gravidez é essencial.

O que muda nas mamas durante a gravidez e a amamentação?

Durante a gestação, as mamas passam por diversas transformações fisiológicas, independentemente da presença de silicone. O aumento do volume, a sensibilidade e o escurecimento da aréola são reações naturais às alterações hormonais. Com o implante, essas mudanças podem ser mais perceptíveis, mas isso não significa que haverá problemas. A pele e os tecidos se adaptam gradualmente, e a maioria das mulheres não sente desconforto significativo.

@miltonseigihayash

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Após o parto, a produção de leite tende a ocorrer de forma normal. O importante é manter uma rotina saudável, com alimentação equilibrada e hidratação adequada, o que favorece tanto a saúde materna quanto a lactação. Como destaca Hayashi, cada corpo reage de maneira única, por isso o acompanhamento profissional é indispensável para monitorar possíveis alterações e garantir o bem-estar da mãe e do bebê.

Há riscos para o bebê ou para a mãe?

Um dos maiores receios de quem possui silicone é se há risco de o bebê ingerir substâncias provenientes da prótese durante a amamentação. Esse é um mito que já foi amplamente esclarecido pela ciência. As próteses mamárias são compostas por um material biocompatível e totalmente isolado, não havendo contato entre o silicone e o leite materno. Estudos clínicos comprovam que não existe contaminação nem prejuízo nutricional para o bebê.

Para a mãe, o principal cuidado é observar possíveis desconfortos ou inflamações, especialmente nos primeiros meses após o parto. Manter uma boa higiene, evitar compressão excessiva dos seios e buscar orientação médica em caso de dor ou vermelhidão são medidas simples, porém eficazes. Por fim, Milton Seigi Hayashi pontua que a maternidade e a estética podem coexistir de forma equilibrada, desde que o tratamento seja conduzido com planejamento e orientação profissional.

Autor: Viktor Ivanov 

 

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